O medo é concebido como uma emoção-choque devido à percepção de perigo presente e urgente que ameaça a preservação de seu bem-estar.
Temos dois tipos de medo. O medo saudável, aquele que é fundamental para a sobrevivência e adaptação do indivíduo ao ambiente; e o medo doentio, resultado de fobias sociais, pânico, e que consequentemente atrapalham o funcionamento normal da vida do indivíduo.
É preciso analisar o tipo de medo experimentado para, dessa forma, poder-se trabalhar com ele de acordo com a sua natureza e intensidade. Há terapias para “interpretação do pensamento” (compreensão dos fatos e adequação do comportamento) e dessensibilização sistemática da emoção (exposição ao estímulo causador de medo a fim de diminuir as respostas emocionais negativas diante do mesmo), entre outras técnicas.